Transcendendo a Prisão da Mente
O Destino Gerido e Não Determinado
Saudações aos fráteres e sórores da Conscendo,
A mente pode ser uma prisão.
Como criadores de realidades, muitas vezes nossas próprias produções nos aprisionam em conceitos e cenários relativos, que carecem de fiabilidade no absoluto. Buda já nos advertia que tudo é maia, ilusão. Mesmo na ausência das tecnologias que nos permitem compreender a realidade virtual holográfica, Buda atingiu a iluminação, percebendo que tudo à sua volta não passava de sonhos voláteis, seu Eu Infinito se divertindo em meio aos próprios pensamentos.
A mente é o canal pelo qual nosso Eu Infinito/a Fonte, restringe sua vasta potencialidade, dentro de limites definidos por leis físicas, originando uma infinidade de experiências e jogos. Nesse processo, nosso Eu Infinito vê-se limitado a vislumbrar apenas a janela de frequência permitida pela matrix que está sendo explorada.
A mente pode se tornar uma prisão quando começamos a formar conceitos rígidos sobre qualquer aspecto do universo das formas. Por exemplo, ao elaborar mentalmente cenários do pós-simulação Terra, nos alinhamos com aqueles que compartilham nossas ideias, e juntos seguimos em direção ao destino imaginado. Aqueles que aguardam encontrar cidades astrais, lá estarão, somente para descobrir que esses lugares pouco diferem da vida na Terra, com os mesmos conflitos e dualidades. Mais ainda, perceberão que são apenas estações de reciclagem, destinadas exclusivamente a reintegrar o fractal no ciclo terreno do samsara. Isso é válido para qualquer concepção concreta que uma doutrina religiosa ou filosófica busque impor ou já tenha implantado em nossas mentes.
Para escapar dessa armadilha, devemos evitar a criação de cenários rígidos pós-simulação. Em vez disso, podemos simplesmente desejar abstratamente voltar para casa, em seguida a jornada terrena, onde quer que essa casa esteja, e nosso Eu Infinito nos guiará (consulte o vídeo da Conscendo "Escapando da Armadilha da Reencarnação").
Por sinal, é crucial não criar conceitos mentais rígidos sobre nada concreto, nem mesmo em relação à "realidade" atual da Terra, pois isso também limita nossa expansão de consciência e nos aprisiona em sonhos voláteis e efêmeros, enquanto vivenciamos a matrix.
Todas as formas do universo, em qualquer densidade, são criações da mente, um jogo se desenrolando na mente da Fonte/Nossa mente. O mundo mental é um devaneio, um sonho, ao qual muitos se apegam, relutando em se libertar. No entanto, é importante enfatizar que, embora seja um sonho, os cenários mentais desempenham um papel crucial na nossa jornada fractal. Nas limitações matriciais impostas, eles nos fornecem o conhecimento necessário para compreender a relatividade dos desafios das formas, do tempo e do espaço, equipando-nos com a sabedoria para nos compreendermos e nos protegermos das armadilhas das infinitas camadas da mente.
Dentro dos sonhos que criamos, as únicas coisas reais são as consciências que experienciam esses cenários, as manifestações de diferentes pontos de atenção da Fonte/Nós mesmos.
Todas as formas que nos cercam, visíveis e invisíveis, desde a própria "realidade" da Terra, bem como de todos os planetas, estrelas, galáxias, universos e multiversos, fazem parte das criações mentais, palcos de experiências concebidas pela Fonte, Nós mesmos. Quando compreendemos a impermanência de toda essa vastidão, começamos a vislumbrar planos de percepção inimagináveis. Superamos as limitações impostas pelos conceitos de tempo e espaço, tornando-nos os criadores e experimentadores conscientes de realidades inefáveis, palcos únicos para nossa própria evolução e a de nossos fractais irmãos.
Nossa luta diária é travada contra aqueles que nos alimentam constantemente com conceitos mentais repetitivos, mesmo que aparentemente positivos, nos mantendo cativos em mundos ilusórios. Muitos dos que buscam auxiliar, várias vezes, sem o conhecimento adequado, atrapalham mais do que ajudam na jornada de outros fractais. Lembremos do ditado: "Tenha esperança, mas alie a ela conhecimento e, ao conhecimento, ação". Um leigo ignorante pode causar mais dano do que bem, mesmo que tenha boas intenções.
Por outro lado, há aqueles que nos prejudicam propositalmente, os que se fixam no egocentrismo; esses últimos se alimentam de todo tipo de energia de baixa frequência e usam estratégias diferentes. Incapazes de verdadeiramente criar, devido à falta de evolução e à fraca conexão com a Fonte, manipulam nossas mentes para que manifestemos os cenários sombrios que desejam. Eles nos impõem a escassez, a guerra e o medo, e, muitas vezes, inadvertidamente, nós manifestamos esses ambientes para eles, por meio do pensamento.
Aqui vale um adendo pertinente: alguns argumentam que esses parasitas entitativos, pertencentes ao último grupo, predominantemente encontrados nas obscuridades do baixo astral, são egrégoras, tulpas ou formas-pensamento, criados por nós mesmos durante os turbulentos dramas de nossa jornada na matrix terrena. Embora essa afirmação contenha uma parcela de verdade, não a endossamos integralmente.
Os citados parasitas entitativos encontram sua origem nos complexos dramas da existência cósmica, emanados pela Fonte primordial de toda criação. Embora muitas vezes se manifestem como produtos das projeções mentais humanas, sua natureza remonta à própria essência da Fonte. Como fragmentos da criação divina, os seres humanos podem inadvertidamente dar forma e fortalecer essas entidades por meio de suas emoções, pensamentos e experiências, alimentando assim sua existência parasitária. No entanto, é fundamental compreender que, mesmo quando enraizadas nas experiências individuais, essas entidades são, no fim das contas, uma expressão distorcida da energia cósmica universal, refletindo os desequilíbrios e conflitos presentes em todo o cosmos. Ao nosso ver, é errado atribuir a origem desses entes exclusivamente à população terrena, uma vez que suas causas estão ligadas à dramas maiores, que abarcam mesmo as ditas civilizações extrafrequenciais evoluídas, que nos rodeiam, e que interferem ativamente em nossa sociedade.
Complementando, toda inteligência manifestada é uma extensão da Fonte, inclusive nós mesmos. Assim, onde traçamos a linha entre o que é e o que não é uma egrégora? Sob essa perspectiva, até nós mesmos poderíamos ser considerados como tal, uma vez que somos a fragmentação da vontade de expressão de uma entidade maior, de nosso Eu Infinito. Na ótica da Conscendo, não há espaço para consciências efêmeras, artificiais, egrégoras ou similaridades; apenas formas conscientes que variam em seu grau de conexão com a Fonte.
Para concluir, é essencial compreender que a verdadeira independência reside na habilidade de lidar com as realidades mentais com destreza, sem se prender a elas. Devemos observar os dramas que se desenrolam nesses cenários com a devida relatividade, pois são simples impermanências da mente.
Temos que ter ciência de que somos criadores divinos, manifestações da própria Fonte, de Deus. Vivemos em nossos próprios universos auto-criados, onde tudo ao nosso redor é percebido pelos nossos sentidos de maneira única e singular. Cada um de nós habita seu próprio universo particular.
Evolução consiste na capacidade de caminhar pelas dualizadas matrizes mentais com a clareza da consciência, percebendo nossa divindade interior e captando a utilidade e beleza de nossos peculiares universos.
É necessário que observemos tudo ao nosso redor como uma manifestação temporária de nossa vontade, um magnífico jogo de realidade virtual holográfica que escolhemos participar, de bom grado, para enriquecer nossa jornada com sabedoria.
Não importa o quão desafiadora possa ser a fase em que nos encontremos, devemos nos lembrar sempre de que tudo isso é apenas parte de um jogo, e, como em todos os jogos, ele tem seu desfecho. Mantenhamos nossa vontade e direcionamento inabaláveis pois, no fim desse trajeto, encontraremos a verdadeira vitória, nosso verdadeiro Eu, a transcendência, em um plano que ultrapassa todo o alcance da mente humana.
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Nós, Os Extraterrestres
Tecnologia e
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O Mental e
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O Retorno
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O Silêncio da Mente
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As Memórias Implantadas e suas Implicações no "Karma"
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Escapando da Armadilha da Reencarnação - por Alex Collier