O Universo Holográfico
Além de Todos os Sentidos
Saudações aos fráteres e sórores da Conscendo,
Temos nos referido que somos a própria Fonte, Sua expressão fractalizada e cerceada, experimentando essa realidade matricial. E, como tal, somos tão poderosos quanto Ela/Nosso Eu Infinito. Nossas limitações são devidas exclusivamente à filtros que nos restringem a ação e percepção a uma janela específica de frequências, impedindo-nos de "ver" além de nossa "realidade", ou mesmo de modificarmos o ambiente de maneira irrestrita, dando ensejo à experiências singulares.
Como discutido em vídeos/textos anteriores, o conceito de espaço e tempo é uma ilusão e não é considerado nos planos existenciais mais sublimados. Estes conceitos da física são apenas aspectos das restrições impostas pelos cenários mentais, que bloqueiam nossos poderes inatos, criando barreiras entre nossa vontade e seus objetivos, obrigando-nos a encontrar meios alternativos para alcançá-los e, assim, adquirir conhecimento e resiliência. Esse processo faz parte do mecanismo de expansão da Fonte/Nossa expansão, conforme Ela se aventura pelas matrizes mentais, onde Ela faz uso da dupla limitar/experimentar.
Por outro lado, para as realidades mentais, espaço e tempo são percebidos como reais, pois são tangíveis e mensuráveis. Entretanto, os ambientes que mais fielmente refletem nossa essência são as expressos nos planos do não-tempo/não-espaço e além. Os avatares que nos representam atualmente nas matrizes mentais são reflexos toscos de nossas verdadeiras exterioridades.
Se o espaço é uma ilusão, é razoável inferir que nós mesmos somos uma singularidade, e tudo ao nosso redor é apenas uma projeção holográfica mental e, como singularidade, abrigamos todas as consciências e os múltiplos universos das formas. Somos o Uno, a própria Fonte, mergulhados na limitação.
O que nos confere sensação de individualidade é o conjunto de conceitos e experiências, adquirido na experimentação fractal, nas incontáveis explorações nas matrizes. Como somos fractalizações da Fonte, a bagagem que nos torna seres individuais é representada por uma janela de frequências, que nos identifica e nos posiciona como seres distintos dos outros.
Se as janelas de frequências de dois indivíduos distintos pudessem ser tornadas exatamente iguais, eles se unificariam, tornando-se um só. Essa lei se aplica a todas as manifestações das formas em nosso universo.
Existe uma outra forma de particularização frequencial que serve para posicionar os fractais em um tempo e local específicos, dentro de uma realidade simulada, sendo a razão de dois objetos não ocuparem simultaneamente o mesmo espaço holográfico em uma matrix. A diferença entre você e outra pessoa a um metro de distância é simplesmente uma divergência em suas frequências localizadoras. Essa pessoa é percebida por você como uma projeção holográfica, refletindo sua posição na matrix onde ambos coexistem. Quando a janela localizadora de frequências de dois corpos são muito semelhantes, como no exemplo citado, a dificuldade de transpor o espaço entre eles é mínima.
Por outro lado, a diferença de frequência entre uma pessoa em São Paulo e outra em Tóquio é consideravelmente maior, exigindo maior energia e esforço para que se encontrem.
O mesmo se aplica às civilizações extrafrequenciais, que também tem suas representações holográficas na matrix da Terra. Vamos citar um exemplo: a estrela Vega, da constelação de Lira, juntamente com suas civilizações, estão representadas nos céus de nossa matrix e podemos observá-las a olhos nus. Novamente, como o espaço que nos separa não existe, uma vez que ela faz parte, da mesma forma, de nossa singularidade, o que diferencia Vega de um indivíduo postado a um metro de nós é simplesmente a diferença de frequência, que no caso de Vega é muito maior.
Os membros da Conscendo já perceberam que não nos referimos aos seres extraterrestres como tais, mas como extrafrequenciais ou extradimensionais, uma designação que, sob nossa perspectiva, melhor reflete suas realidades conceituais.
Embora pareça contraditório falar de distâncias, enquanto afirmamos que são ilusões, podemos explicar: para a mente, o tempo e o espaço têm uma aparente realidade, pois podem ser relativamente mensuráveis. Eles são pontos de referência necessários para a imersão da Fonte nas matrizes das formas, mas são medidas inexistentes para nossas realidades expandidas. O tempo e espaço são medidas relativas, que se baseiam em fenômenos físicos como por exemplo, a duração de uma circunvolução da Terra ao redor do Sol. Se não existe universo concreto esses conceitos se desvanecem. Nos planos do não-tempo e do não-espaço, onde reside nosso sublime Eu Superior, onde as formas estão ausentes, o que existe é apenas uma singularidade abstrata de consciência, que atua independentemente de qualquer lei física.
Lira não está distante no espaço sideral; está aqui e agora, em nossa singularidade, em uma frequência distinta da nossa. Essa diferença de frequências nos leva a concluir que Vega reside em outra dimensão, assim como qualquer ser que não seja nós mesmos.
Portanto, quando um ser extraterrestre de Vega deseja viajar até nosso planeta, ele não precisa percorrer distância alguma, necessita apenas alinhar sua frequência, sua dimensão, com a do nosso mundo, e instantaneamente ele se fará presente aqui. Por essa razão, é mais apropriado chamá-los de extrafrequenciais ou extradimensionais, termos que descrevem melhor qualquer ser que não faça parte da sociedade terrestre. Curiosamente, esse termo poderia até mesmo ser aplicado igualmente ao indivíduo que está a apenas um metro de distância de nós.
Por isso, para as viagens interestelares são utilizados intensos campos magnéticos, que envolvem e alteram todo o campo vibracional da nave e de seus ocupantes, criando um portal para outra dimensão.
Torna-se inviável viajar entre sistemas estelares usando métodos tradicionais, que visam alcançar a velocidade da luz. Isso é evidentemente impraticável, devido ao tempo e à energia exigidos.
Um fractal de evolução suprema consegue se fazer presente em qualquer civilização, de qualquer sistema estelar, em qualquer época, somente usando a vontade e alterando sua janela de frequência pessoal, concilhando-a com a do destino pretendido.
Nosso objetivo é sublimar a forma com a qual nossos fráteres percebem as realidades mentais, que são simples holografias, expressas por meio de modificações na frequência base da Mente da Fonte/Nossa Mente, realizadas pela Sua/Nossa Vontade.
Até mesmo nossos céus e todos os seus astros são apenas holografias de nossa matrix, representações mentais de civilizações reais, pertencentes a outras frequências, ou seja, a outras dimensões.
Por isso mesmo, é comum que os denominados "seres extraterrestres", assim como suas naves, apareçam e desapareçam abruptamente, numa migração dimensional para outra realidade. Outro fato relevante, que corrobora com nosso ponto de vista, foi efetivado pela renomada astrofísica Beatriz Villarroel, do Instituto Nórdico de Física Teórica na Suécia, por meio de um estudo chamado Projeto Vasco, onde comparou mapas celestes desde 1950 até hoje e observou que mais de 800 estrelas simplesmente desapareceram, evaporaram, sem nenhum evento associado como, por exemplo, uma supernova.
Quando denominamos como hologramas matriciais os cenários mentais que estamos vivenciando atualmente, não estamos tentando minimizar suas importâncias, visto que eles desempenham um papel fundamental em nossa jornada de crescimento. Uma pergunta pertinente nos vem agora à mente: o que é verdadeiramente real e importante? Para nós da Conscendo, é a experiência que estamos tendo no momento, mesmo que seja durante um sonho noturno. Tudo nos promove desenvolvimento e experiência, mesmo os sonhos. A propósito, a vida que estamos experenciando na Terra não passa de um sonho prolongado.
Porém, enquanto estivermos vinculados à matrix terrena, temos que encará-la com seriedade, em ativa vigília, sabendo que nessa realidade existem inimigos reais que tentam, de todas as maneiras, impedir que nos libertemos dela. Estes seres são os que denominamos anteriormente como parasitas entitativos. Eles possuem uma conexão tão débil com a Fonte, ao ponto de necessitarem de energias alheias para poderem subesistir, energias essas obtidas por meio da promoção de desinformação, controle e sofrimento.
Não podemos dispersar nossos esforços, uma vez que muitos de nós gasta grande parte da atenção tentando desvendar acontecimentos sem importância ou peculiaridades do sonho atual, inúteis para o nosso propósito de evolução, ao invés de observar, atuar e aprender com a luta que travamos e com as relações das consciências entre si e o cenário, utilizando-as para expansão consciencial.
É como se, durante um sonho noturno, nos interessássemos em saber a natureza da propulsão e o funcionamento de uma nave que possamos ter observado nesse cenário onírico, em vez de nos concentrarmos nas consciências presentes e o ambiente que habitam, o que seria um contrassenso.
Reforçamos que, para o fractal evoluído, o que verdadeiramente importa é o presente. E para aproveitar o presente de maneira mais eficaz, precisamos parar de nos fixar em detalhes supérfluos do jogo onírico que vivenciamos. O método de funcionamento da nave de sonho não é relevante.
Usamos a "nave de sonho" como uma expressão metafórica, uma vez que somente cada fractal particular saberá separar o que é relevante ou não, no seu universo próprio, dependendo de seus objetivos.
Resolvido o jogo Terra, notaremos que, à medida que expandimos nossa consciência, descobrimos que a própria mente é uma ilusão. Ao percebermos e transcendermos essa ilusão, abrimos uma porta para a manifestação do nosso verdadeiro Eu. Nesse estado, não mais nos submetemos às leis físicas; pelo contrário, as criamos conscientemente.
Quando o fráter ou sóror verdadeiramente começar a enxergar tudo com os olhos da alma, ocorrerá um grande salto em direção à maior das iniciações, onde o homem dará lugar ao Avatar Sublime. Para ele, todos os mistérios que agora nos assediam passarão a ser conhecidos e todos os véus de Ísis retirados, não havendo mais espaço para sofrimento ou dúvida.
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