Acima das Tormentas Mentais
Transcendendo as Ilusões da Mente
Saudações aos fráteres e sórores da Conscendo,
Essa mensagem surge do coração de nossa sociedade, traduzindo para nossa dimensão o que sentimos e percebemos em nossos planos sutis, na nossa legítima morada, sobre a experiência na matrix da Terra. Quando mencionamos nossa sociedade, referimo-nos a vocês, amados fráteres e sórores. Vamos expressar nos planos mais limitados a visão que provém do Eu Sublime de todos nós, com o objetivo de expansão.
Os fractais de vanguarda são extremamente raros nesta existência. Aqueles que têm a capacidade de compreender verdadeiramente o funcionamento de nosso universo são índigos puros, sementes hiperdimensionais diferenciadas, que se posicionam conscientemente nos planos abstratos do não-tempo e não-espaço, acima dos palcos mentais.
Somos viajantes das esferas, exploradores do cosmo, ávidos por aventura, conhecimento, sabedoria e expansão. Por isso, manifestamos os desafios mais radicais.
Vamos explorar o conhecimento libertador que tem sido abordado ao longo dos tempos, embora muitas vezes envolto em enigmas e complexidades que dificultam a compreensão para a maioria de nós.
Os fráteres e sórores precisam incorporar esse conhecimento profundamente, sentindo-o mais do que apenas compreendendo-o, para que a verdadeira iluminação do novo Eu possa florescer.
A mente não treinada é a real causa de nosso sofrimento, incluindo nosso encadeamento a sonhos voláteis e ciclos reencarnatórios que podem se prolongar para aqueles que não compreendem suas engrenagens.
A mente é como um computador que processa dados e molda nosso Eu Inferior nas vivencialidades dos mundos das formas. Esses dados são formados por nossas experiências passadas, compostas por memórias e conceitos, e são usados para nos expressarmos como indivíduos nos planos mais limitados.
A mente tende a classificar, pré-conceber, julgar, comparar e falar incessantemente em nossas cabeças. Essas características da mente causam tormento, pois, por meio de julgamentos e classificações das coisas passageiras do mundo das formas, ela constantemente nos cobra algo e nos provoca aflição. Essas comparações podem nos fazer sentir superiores ou inferiores a alguém, gerando infelicidade. Toda categorização feita no plano mental é inválida, pois se baseia em situações relativas, temporárias e ilusórias.
Mesmo as memórias desagradáveis do passado são frequentemente relembradas pela mente não treinada causando, da mesma forma, culpa e sofrimento.
Devemos compreender que a mente é um meio, um veículo que precisa ser controlado; caso contrário, corremos o risco literal de dar vida à mente ilusória e sermos dominados por ela. Quando isso acontece, tornamos seus vassalos, sendo guiados de forma errônea para a competição e para a satisfação de desejos fúteis, buscando "coisas materiais", reconhecimento e poder, ou seja, tudo o que reforça nosso ego, criando dor e nos mantendo presos a um ciclo vicioso que nos limita cada vez mais aos cenários ilusórios que criamos.
As inúmeras camadas da mente criam armadilhas sutis que nos aprisionam em suas teias. Frequentemente, essas armadilhas nos mantêm atados a tediosas rotinas diárias de trabalho exaustivo, justificadas pelos mais diversos pretextos. No entanto, somos nós os verdadeiros artífices de nossos destinos, capazes de direcionar nossa jornada para um caminho mais satisfatório. Essa é a mente enganosa, que nos reduz e limita com suas artimanhas.
As "realidades" mentais são como mares tempestuosos; porém, quando conseguimos nos elevar acima da tempestade, revelam-se paisagens deslumbrantes, calmas e serenas, iluminadas por um sol radiante. Acreditem, queridos fráteres e sórores, a dualidade extrema, com seus contrastes e sofrimentos, só persiste enquanto estamos no meio da tormenta. Acima dela, existe apenas amor e unidade, em um nível que ultrapassa a compreensão comum. Para além das turbulências mentais, sejam elas terrenas ou extraterrestres, há um ambiente de integração e bem-estar que mal podemos descrever, pois estamos imersos em um mundo de ilusões e pesadelos. Tudo no mundo das formas não passa de projeções da mente, universos habitados por entidades regressivas. Nos pesadelos das nossas turbulências mentais, essas entidades ganham vida porque nós mesmos alimentamos sua existência.
O enigma mais importante que devemos desvendar e internalizar é que não somos o ser mental que vemos no espelho ao acordar; somos algo superior. Nosso verdadeiro Eu é aquele que reside nos planos do não-tempo e do não-espaço, e que cria, governa e experimenta os mundos das formas. É Aquele que controla e observa de forma impassível, a partir de um ponto abstrato, sem julgar os opostos, aprendendo com as experiências nas infinitas linhas do tempo desses mundos. Descartes errou ao afirmar: "Penso, logo existo!" O correto é: "Existo, logo penso!"
A mente deve ser vista como algo distinto de nós e do nosso verdadeiro Eu; é apenas um veículo ou meio, uma interface, e nada mais. A mente não deve ser abandonada, mas sim controlada, para que nosso verdadeiro Eu, nosso Eu Superior, possa se manifestar nos mundos mentais das formas. Quando isso ocorre verdadeiramente, surge a iluminação, a expressão inalterada do verdadeiro Ser de Luz nos planos vibratórios mais densos.
Não conseguimos dominar a mente lutando ativamente contra ela, pois isso a reforça. Cada vez que nos opomos a ela de forma dinâmica, criamos uma nova intenção mental, originando novas linhas de desejo e culpa. Em vez disso, devemos silenciá-la e treiná-la, ignorando os conceitos relativos que ela constantemente apresenta em nossas cabeças. A falta de atenção e foco nesses conceitos a tornará naturalmente dócil e apta a expressar nosso Eu Superior.
Quando a mente faz julgamentos sobre algo ou alguém, devemos perceber que não é nosso verdadeiro Eu que está assim procedendo, mas sim algo separado de nós, como uma terceira pessoa que não somos nós mesmos. Nessa perspectiva, devemos simplesmente observar seus julgamentos e direcionar o foco apenas ao que é necessário. Pensamentos, principalmente os negativos, depreciativos, invejosos, soberbos, irados ou semelhantes, podem surgir, mas não devemos dar-lhes atenção. Assim, treinamos nossa mente para que ela nos sirva e não o contrário. O Ser verdadeiramente evoluído não usa a mente para nada, nem mesmo para fins positivos e altruístas. Em vez disso, "Ele é e sabe", e suas ações são manifestadas diretamente no mundo desejado, sem a necessidade de intermediação mental.
Em todo o texto anterior, tratamos a mente como se fosse uma entidade real a ser ignorada. No entanto, é importante esclarecer que fizemos isso apenas para facilitar a compreensão. Na verdade, é incorreto considerá-la como algo real, pois a mente é, na verdade, uma ilusão — um artifício criado pela nossa Consciência para fins de experimentação. A única coisa real no Universo é a Consciência.
Prosseguindo, o Ser átmico ou multidimensional não se questiona sobre quem é; Ele simplesmente é. Ele não pensa, Ele sabe. Está além do mundo das formas, onde tudo é amor e integração, e onde tudo está acessível. Nosso objetivo principal é retornar ao lar, alcançar a unificação e restabelecer a total consonância entre nossa tríade mental e a tríade átmica.
A unificação e a destruição da ilusão do ego não significam a perda da identidade. Mesmo um Ser altamente ascendido e sublime continuará a ser acompanhado por Entidades igualmente evoluídas, expressando-se no mesmo plano. Ou seja, continuaremos a existir como expressões únicas, acompanhados por outras expressões únicas de igual nível vibratório.
Entender a ilusão do ego é perceber a unidade de toda a criação. Em termos mais claros, apenas a Fonte Una — que é inatingível, abstrata e paradoxal — é impessoal. Mesmo nosso Eu Átmico é a expressão mais densa de um Eu ainda mais grandioso, com o qual se unificará "posteriormente". Esse processo continua indefinidamente. A unificação total de todos os nossos Eus nos tornaria a própria Fonte Una, o que é uma abstração. No entanto, paradoxalmente, somos a expressão da própria Fonte Infinita.
Quando compreendemos que somos responsáveis pela criação dos mundos mentais que experimentamos, abandonamos os equívocos que a mente nos sugere, especialmente o vitimismo, que é uma das armadilhas mais prejudiciais e limitadoras da mente. Passamos a participar dos dramas vivenciais de maneira mais serena e racional, sabendo que estamos ali por vontade própria.
A partir dos nossos planos mais elevados, projetamo-nos para dentro desses cenários com o objetivo de autoconhecimento e expansão da nossa consciência.
Há um equívoco comum de que só é possível alcançar um nível elevado de compreensão da dinâmica cósmica — a iluminação — a partir de uma expressão altamente sublimada, nos planos fora do tempo e do espaço. Pelo contrário, mesmo aqui, enquanto estamos teoricamente limitados pelos nossos densos avatares na erroneamente chamada 3D, é possível entender essa existência de forma mais profunda e transformá-la. Neste exato momento, estamos manifestando nosso universo particular, e é completamente viável integrar-nos com nosso Eu Superior por meio da incorporação da visão ampliada multidimensional. Isso nos permite experimentar nossa "realidade" de uma maneira mais sóbria.
Muitos anseiam por planos mais elevados de existência e ascensão a dimensões superiores. Tudo isso não passa de mais tolices do mental, que tende a colocar realidades mentais em patamares diferentes. São truques que nos limitam e aprisonam em conceitos e cenários ilusórios e fugazes. Neste exato momento, já somos a expressão magnânima de nosso Eu Superior. Transcenda a ilusão da mente e você alcançará o "game over" não apenas do jogo Terra, mas de todos os jogos relacionados às civilizações "extraterrestres" ainda presas às pseudorrealidades das formas.
Em resumo, não é necessário atingir um plano sublime para alcançar a iluminação ou ascensão. Todos os planos vivenciais, independentemente da dimensão ou densidade, são adequados para esse propósito. Essas pseudodivisões e pseudorrequisitos são armadilhas da mente que tende a separar, ordenar e classificar, criando barreiras fictícias à ascensão.
Quando nos aventuramos pelas infinitas camadas dos sonhos mentais, alguns conceitos podem inicialmente parecer fantásticos e até chocantes, tornando a assimilação imediata um desafio. Um exemplo impressionante, mas essencial para a elevação do nosso Eu, é o fato de que até mesmo nossos entes mais próximos — filhos, parceiros, irmãos e pais — são projeções fractalizadas de nossas próprias intenções. O contato com essas pessoas persiste apenas enquanto nossa atenção se volta para elas. Vamos esclarecer isso.
Como tudo está intrinsecamente conectado à Fonte, ao Um, ao Nosso Eu Infinito, nossos queridos amados são, na verdade, projeções fractalizadas de nossa própria consciência. Isso não significa que eles não se expressem como consciências individuais pois, inversamente, nós também somos projeções fractalizadas de nossos amados.
Escolhemos, livremente, entre as infinitas linhas do tempo, as versões mais adequadas aos nossos propósitos para todos os seres com os quais interagimos. Isso inclui não apenas aqueles que amamos, mas também aqueles que aparentemente nos afetam de maneira "negativa", como nossos governantes e inimigos. Todos eles, como fractalizações da Fonte, fazem o mesmo em suas próprias realidades.
A ideia de que um ser amado possa ser apenas outra parte de nós mesmos, uma manifestação dos nossos desejos mais profundos para troca de experiências e expansão, pode parecer desoladora. No entanto, do ponto de vista multidimensional, percebemos que nossos amados estão longe de serem meras projeções ilusórias de nossa intenção criativa. Eles são Uno Conosco, são fractais especiais que trazemos para nossa linha de tempo, profundamente integrados ao nosso Eu atual. São as manifestações mais próximas do nosso Eu presente, que poderíamos considerar nossos outros Eus mais íntimos.
A intuição nos revela o conhecimento, e a lógica o valida. Vamos nos basear apenas na lógica por um momento: se a expressão egóica é uma ilusão e somos todos Uno — ou seja, parte e ao mesmo tempo totalidade de uma entidade maior que chamamos de Fonte, Deus ou Eu Infinito — é razoável inferir que todos os seres que existem são projeções do nosso Eu Superior, incluindo nós mesmos e nossos familiares mais próximos. Inversamente, nós também somos suas projeções. Portanto, a individualidade é uma ilusão, sendo apenas um aspecto fractalizado e limitado de uma Entidade Maior, que somos nós mesmos. Essa Entidade não está acessível em um futuro distante ou em uma dimensão superior, mas sim no presente, na atual dimensão ou densidade. O SER MENTAL QUE EXPRESSAMOS NAS REALIDADES DAS FORMAS NÃO PASSA DE UM INSTRUMENTO E NÃO REPRESENTA O NOSSO EU REAL.
Enfatizando: como o fractal é uma cópia perfeita do algo maior que lhe deu origem, não somos a expressão futura de uma entidade mais sublime. Não somos a sublime potestade de um futuro remoto; SOMOS TUDO ISSO NO PRESENTE, NO AGORA.
Sob uma visão ampliada, não existem dimensões como 5D, 10D, 1000D, ou alguma similar que precisamos alcançar progressivamente para acessar a iluminação. Nossa dimensão é como qualquer outra, pois todas são meras ilusões mentais, máscaras sobrepostas às nossas verdadeiras identidades. Abandone a ideia de pequenez alimentada pela mente e simplesmente desperte; você é o Todo, pleno de consciência, amor, unidade e felicidade NO AGORA. Esqueça o futuro e ascenda; desperte AGORA.
Compreenda isto: você é o executor, bem como aquele que experimenta as consequências das ações e, ao mesmo tempo, o observador; você é quem abraça e quem foi abraçado, quem esmurra e quem foi esmurrado. É como se fosse um espetáculo encenado por uma única "pessoa". Nosso Eu Infinito assemelha-se a alguém com múltiplas personalidades. Ele cria personagens, seus Eus mentais fractalizados, e origina dramas através deles. Dá origem a mundos e universos povoados por suas criações e aprende com essas experiências. Nós somos esse Eu Infinito criador, a Consciência que gera esses mundos e fractais mentais temporários, e não as criações ilusórias que geramos; essa distinção é fundamental e não deve ser confundida.
Quando começamos a perceber as ilusões da nossa realidade e da individualidade egoica, mudamos a forma como entendemos a nós mesmos e reconhecemos o imenso poder que reside em nosso ser, aprendendo a manifestá-lo. Nesse momento, abrimos as portas para o despertar de um novo Eu, onde as matrizes de experimentação se tornam meros sonhos lúcidos, controláveis pela nossa vontade magnânima.
Concentrem-se no autoaperfeiçoamento, transformem-se a si mesmo, deixe o antigo para trás, e vocês transformarão seus universos.
Notavelmente, a maioria dos verdadeiramente despertos opta por não alterar significativamente o cenário, pois ele é sempre o mais adequado para suas aventuras atuais, escolhido e perfeitamente alinhado com seus propósitos.
Muitos dizem que o pedido mais sábio ao gênio da lâmpada é por felicidade plena. No entanto, se o objetivo do pedido for a mudança, discordamos, uma vez que a totalidade dos detentores da lâmpada não perceberá nenhuma alteração em sua vida após a realização do desejo. Estamos onde devemos estar.
E onde estamos? Estamos imersos em um de nossos próprios sonhos, em um cenário que criamos para nós mesmos, "presos" ao drama que originamos, drama esse que só se mantém enquanto continuarmos a concentrar nossa atenção nele. Use a mente para sonhar e experimentar, mas não se deixe dominar pela ilusão desse sonho. Reflita profundamente sobre isso e permita que a intuição se sobreponha à mente.
Vamos terminar novamente com um poema sobre o tema, abraços fraternais à todos.
Quanto mais você se preocupa, mais eles crescem em força e voz,
Mas se os ignorar, seu poder se desfaz, e então se vão.
Perca o interesse nas histórias da mente em tumulto,
Afastando-se da montanha de problemas, refutando que são seus.
Eles se desvanecem, como nuvens ao amanhecer,
Quando você os vê como estranhos, distante e sem poder.
Ignore a mente, deixe o fluxo de pensamentos passar,
Não se importe com os labirintos que ela insiste em criar.
Descanse na quietude do "Eu Sou", onde a consciência se faz sentir,
Cultive a visão de que pensamentos e percepções não são você a refletir.
Quando a mente se torna um estranho, longe de seu coração,
Os obstáculos que inventa se tornam sombras na imensidão.
Não há mente, apenas a Consciência que é real,
Tudo o que existe é Consciência, no seu ser essencial.
Nada mais é verdadeiro além desse brilho eterno,
E a Consciência é sua natureza, seu destino terno.
Silencie a mente, encontre a paz e a sabedoria sem fim,
Que reside dentro de cada um, ser e alma em mim.
Sinceros desejos de Ascensão
Conscendo Sodalitas
Introdução à Conscendo
Quem Somos
Nós?
Nós, Os Extraterrestres
Tecnologia e
Felicidade
A Toca do Coelho de Alice
O Mental e
A Matrix da Terra
Quem é Deus?
A
Singularidade
A Chave
O Retorno
ao Lar
O Silêncio da Mente
A Conexão Com
Nosso Eu
O Real e a Ilusão
Os Bots e
Nós
O Perigo das Miragens
Esperança e
Ilusão
Memórias Implantadas
As Memórias Implantadas e suas Implicações no "Karma"
A Ingenuidade e a Desinformação
Ativando o Senso Crítico
Karma, uma Auto-Criação
A Ilusão do
Karma
A Dança Enigmática do Ser
Celebrando a Consciência
Pura
Acima das Tormentas Mentais
Transcendendo a Mente
O Caminho Solitário da Ascensão
O Abraço do Infinito
Eu, A Fonte do Meu Universo
A Realidade Única de Cada Ser
O Último Dilema
Nos Confins dos Túneis do Coelho de Alice
O Universo Holográfico
Além de Todos os
Sentidos
A Prisão da Mente
O Destino Gerido e Não Determinado
Conscendo e a Terra
Fazenda Terrena, ou Desafio Radical?
A Escada Multidimensional de Jacob
Além dos Limites da Mente
O Enigma da Felicidade
Horizontes
Sem Fim
O 'Acima do Acima'
A Infinitude do
Nosso Eu
Entendendo as Matrizes
A Jornada Rumo
à Nossa Essência
A Matrix do Engano
Eliminando Todas as
Camadas
Inteligência Artificial ou Natural?
O Tudo Eterno
Os Voluntários
Lendas dos Humanos do
Século XXI
Escapando da Armadilha
Escapando da Armadilha da Reencarnação - por Alex Collier