Nós, Os Extraterrestres
Tecnologia e Felicidade
Saudações aos fratres e sórores da Conscendo,
Hermes Trismegistus, um grupo de iniciados de épocas pré-diluvianas, nos brindou com uma obra magnífica: o Caibalion, que nos revela os princípios universais capazes de ascender aqueles que se predispuserem a meditar sobre eles. Entenda-se por "ascender" a capacidade de transcender as matrizes mais limitantes que nos aprisionam nas ilusões das formas, do ego, do tempo e do espaço, e retornar ao nosso lar, à nossa dimensão de origem.
Um dos princípios do Caibalion é o do ritmo, que afirma que tudo no universo segue um ritmo, como uma maré que sobe e desce, flui e reflui. Nada é estático; nenhum momento de escassez é permanente, assim como o de bonança também não é. Isso é essencial para que possamos atualizar nossos propósitos dentro dos jogos das matrizes universais.
A Consciência Divina/Nossa Consciência necessita limitar-se em seus poderes para poder se expandir. Ela se fractaliza e bloqueia seus dons, mergulhando em cenários matriciais e jogos de vida nos quais a dualidade, a percepção do tempo e do espaço são marcantes. Os avatares ficam limitados em seus poderes, conferindo dificuldade à empreitada e abrilhantamento à aventura.
Em conformidade com o princípio hermético citado, nossa Consciência também segue um ritmo, representado por períodos alternados de experiências em ambientes de guerra e de paz.
Os períodos de paz estão geralmente ligados às nossas aventuras em matrizes onde a dualidade não se faz tão presente, geralmente ao lado de civilizações tecnologicamente avançadas, com fractais de frequências mais altas e uniformes, ou até mesmo junto à nossa Raiz Criadora de Realidades, a Consciência, onde os conceitos de tempo e espaço não existem.
Já os períodos de guerra são vividos em meio à intensa dualidade, onde a convivência mútua de fractais de baixa e alta frequência enseja experiências radicais, com sofrimento, medo, carência e desinformação como características marcantes. A Terra forma um desses cenários.
As alternâncias experimentadas nesses ambientes antagônicos são necessárias. O desafio a ser vencido é a crença de que devemos permanecer indefinidamente na paz. A paz é como um local de férias em uma ilha tropical. É uma fuga do estresse e das exigências do aprimoramento espiritual, que, em maior dose, bloqueia o progresso do nosso Eu e gera sentimentos de estagnação espiritual e tédio. E é esse marasmo, essa sensação de impedimento ao progresso evolutivo pessoal, que nos faz mergulhar novamente nas matrizes mais densas e restritivas. Esse processo exigirá, após certo tempo, um novo repouso na paz, e assim por diante, indefinidamente.
Nós, da Conscendo, já dissemos que o planeta Terra é um tipo de "planeta-prisão", um "planeta-fazenda". Isso é verdade quando analisado a partir de nossos corpos da tríade mental, mas é um equívoco quando observado de um ângulo ampliado.
Primeiramente, é crucial que os fratres evitem numerar matrizes, densidades ou dimensões, pois ao fazerem isso, caem na armadilha do concretismo, transmitindo à própria consciência uma ideia errônea de ordenação. Isso sugere que a "3D" é inferior à "5D" (ou qualquer outra dimensão com numeração superior) em termos de merecimento ou de etapa evolutiva, o que é impreciso.
A famosa "3D" é apenas outro tipo de matrix, uma realidade distinta, com desafios únicos, e nunca inferior a qualquer outra densidade ou dimensão. Sob uma perspectiva ampliada, matrizes, densidades e dimensões são sinônimos e se referem à mesma coisa: diferentes tipos de realidades matriciais.
Diversos meios esotéricos afirmam que nosso planeta é um cárcere espiritual para almas involuídas. Não poderiam estar mais equivocados. Nossa Terra não é inferior dimensionalmente ou meritocraticamente quando comparada a qualquer outra matrix, seja ela das Pleiades, Sirius, Bootes, Orion ou qualquer outra. Trata-se apenas de uma realidade muito desafiadora, um jogo de alta dificuldade, um cenário extremamente dualizado que oferece grandes oportunidades de aquisição de experiência em um curto período.
Alguns escolhem vivenciar em civilizações mais unipolarizadas, desenvolvidas tecnologicamente, onde seus componentes têm uma frequência mais uniforme. A despeito das facilidades oferecidas, a expansão da consciência nessas realidades é mais lenta, pois quanto maior a dualidade, mais radical é a experiência e a expansão.
É importante ressaltar que não existe mérito nem demérito na escolha do tipo de jogo a ser jogado; isso se refere apenas ao livre-arbítrio na escolha da forma de evolução própria.
Quem são, de fato, os 'extraterrestres'? São seres que pertencem a outras frequências de realidade, a dimensões distintas. Quando abordamos a procedência desses seres sob uma perspectiva mental, tendemos a classificá-los conforme sua origem estelar. Assim, mencionamos os alfrateanos, os pleiadianos, os zeta reticuli, os arcturianos, entre outros.
Entretanto, essa abordagem mentalista, que localiza as civilizações extraterrestres em pontos específicos do espaço, se contradiz quando comparada a uma visão mais ampla e multidimensional. Sob uma perspectiva ampliada, que sobrepuja a mental e onde a percepção espacial é transcendida, os extraterrestres não provêm de regiões distantes da galáxia, mas de outras dimensões, realidades sintonizadas além dos limites de nossa frequência existencial, ou Lokas, como indicado por um documento recentemente desclassificado pelo FBI. Em suma, eles estão aqui, no agora, em outras dimensões.
Da mesma forma, é essencial desmistificar a ideia de que os seres extraterrestres (ou extrafrequenciais) são extremamente felizes em seus mundos unipolarizados, com suas tecnologias de contos de fadas e suas naves que cruzam o espaço e o tempo. Tranquilidade, unipolarização e tecnologia nunca trouxeram felicidade a ninguém. Basta analisar, a título ilustrativo, que os maiores índices de infelicidade e suicídio ocorrem nos países "desenvolvidos", onde o estado assistencialista fornece tudo o que o indivíduo necessita, mesmo àqueles que não trabalham, dando origem aos maiores males: a inação, a estagnação, o tédio e a depressão.
A tecnologia também nunca foi um fator relevante na geração de felicidade. Como exemplo, percebemos que nos últimos 150 anos, nossa sociedade desenvolveu-se tecnologicamente de forma sem precedentes, superando o progresso dos milênios anteriores. No entanto, paradoxalmente, a população terrestre parece cada vez mais infeliz, deprimida e sem rumo.
Queridos fratres, vocês sabem o que os verdadeiros extraterrestres procuram em nossa Terra? Ação, dualidade, expansão, objetivo existencial, alimento para suas almas — algo difícil de se encontrar em sociedades unipolarizadas.
Nossa intenção não é minimizar o valor dos nossos amigos "de fora" da Terra, MESMO PORQUE TODOS SOMOS SEMENTES ESTELARES, mas demonstrar que "eles" também enfrentam seus dilemas e dificuldades, não sendo dotados da felicidade ilimitada, como alguns possam imaginar.
Muitos de nossos compatriotas passam a vida admirando e desejando uma realidade extraterrestre, enquanto desvalorizam a experiência única que sua própria realidade terrena oferece. Somente após findadas suas existências na Terra, com uma visão ampliada, percebem o quanto estavam equivocados e o valor da oportunidade que deixaram escapar.
Por isso mesmo temos repetido constantemente que a realidade terrena é valiosa. Aqui surgem as melhores e piores criações do universo, emergidas das experiências extremas de seus habitantes. A melhor e mais variada música, os maiores heróis, as mais lindas peças artísticas... oriundas das emoções extremas do povo terráqueo.
Como ter a alegria do reencontro sem a separação? Como conseguir a satisfação da liberdade sem conhecer o cárcere? Como conceber uma peça artística de qualidade sem o sofrimento, sem o sentimento de algo realmente experimentado?
Nobres fratres e sórores, teremos nosso período de descanso na paz, mas não desvalorizem o ambiente que nos proverá experiências tão ímpares, tantas aventuras, tanta expansão... tão raras neste universo. Nosso belo planeta azul é um diamante, uma engrenagem essencial neste quadrante cósmico.
Para finalizar, reafirmamos que nenhuma "realidade" matricial é superior a outra; todas têm seu propósito de existir, e por isso não devem ser numeradas pela nossa mente concreta, porquanto sugere hierarquização. Igualmente, nenhum fractal, de qualquer excelsa matrix, é superior a outro, oriundo da mais dualizada civilização. Lembrem-se de que provimos de uma mesma Fonte, de um mesmo Eu Infinito, onde o tempo inexiste, e o mais simples e iletrado campesino é, concomitantemente, o mais ilustre dos mestres e sábios.
Sinceros desejos de Ascensão
Conscendo Sodalitas
Introdução à Conscendo
Quem Somos
Nós?
Acima das Tormentas Mentais
Transcendendo Toda Ilusão
O Último Dilema
Nos Confins
da Consciência
A Ilusão da Realidade
A Consciência
Plena
O Enigma da Felicidade
A Plenitude
Alcançada
Matrizes Mentais do Engano
Transcendendo
Todas Elas
A Unidade da Expressão
Uma Perspectiva
Divina
Nós, Os Extraterrestres
Tecnologia e
Felicidade
A Toca do Coelho de Alice
O Mental e
A Matrix da Terra
Quem é Deus?
A
Singularidade
A Chave
O Retorno
ao Lar
O Silêncio da Mente
A Conexão Com
Nosso Eu
O Real e a Ilusão
Os Bots e
Nós
O Perigo das Miragens
Esperança e
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As Memórias Implantadas e suas Implicações no "Karma"
A Ingenuidade e a Desinformação
Ativando o Senso Crítico
Karma, uma Auto-Criação
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Karma
A Dança Enigmática do Ser
Celebrando a Consciência
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Escapando da Armadilha
Escapando da Armadilha da Reencarnação - por Alex Collier