Introdução à Conscendo
Quem Somos Nós?
Saudações aos fratres e sorores da Conscendo,
Sejam bem-vindos à Conscendo Sodalitas.
Faremos uma breve introdução à linha de compreensão da Conscendo Sodalitas sobre o funcionamento universal, pois ela diverge significativamente da visão tradicional, especialmente a ocidental.
Todo o nosso material, incluindo o site, o canal do YouTube e o conteúdo em si, não tem finalidade lucrativa, pois nada é monetizado e nunca será. Jamais pediremos doações e nem mesmo as aceitaremos, uma vez que somos anônimos para este mundo. Não reivindicamos nem mesmo os direitos autorais sobre nosso conteúdo, pois como poderíamos pleitear qualquer direito sobre algo produzido pelo conjunto de nossa fraternidade? Conscendo é unidade, somos unidade, e, em consequência, não há nada que pertença a alguém.
Dito isso, vamos ao tema em questão:
Por que buscar em templos, igrejas, sinagogas, mesquitas ou qualquer outro sítio religioso o conhecimento espiritual que já existe integralmente dentro de cada indivíduo?
Por que delegar sua soberania totiplena a terceiros, a supostos mestres ascendidos, gurus duvidosos, seres extraterrestres "evoluídos" com intenções questionáveis, ou a qualquer entidade semelhante?
O frater da Conscendo deve se situar em um patamar mais elevado, onde a necessidade de se libertar de toda dependência externa se torna evidente. Não há nada externo a Si; o que percebemos como externo é, sem exceção, uma projeção mental pessoal. Ignorar isso pode levar ao aprisionamento do Ser Real Ilimitado às suas ilusões auto-geradas.
Não estamos afirmando que os outros egos não existam, mas sua concepção é frequentemente distorcida. A visão comum que temos das outras pessoas é restrita, pois é filtrada por um prisma mental limitado, ainda preso a uma percepção egóica de falsa individualidade, em vez de reconhecer a unidade que compartilhamos.
Quando falamos em nos livrar da subordinação a tudo que é externo a Si, nos referimos ao sentido mais estrito das palavras, pois, como já referido, toda verdade ou conhecimento estão integralmente contidas em nosso Eu. Somos fractais da Fonte, Unos Consigo, seus espelhos fidedignos, dotados de toda a Sua totipotência e totissapiência.
Nossa sabedoria inata geralmente é ocultada pelos véus criados nas densidades cada vez mais restritivas da matrix e é nosso dever remover esses véus, utilizando a vontade e a intuição.
A compreensão da fisiologia universal é, simultaneamente, singela e complexa. Ela se baseia em diretrizes simples, que envolvem o entendimento do dualismo, do antagonismo necessário e, paradoxalmente, do desenvolvimento da percepção de unidade. No entanto, essa compreensão é complexa, pois sofre intensa interferência da programação mental à qual fomos submetidos desde o nascimento.
Todo ser espiritual possui, desde sempre, um vínculo inquebrantável com o Criador, com a Fonte, onde reside toda a sabedoria cósmica. Esse vínculo se manifesta como intuição, e devemos, por meio da vontade absoluta, desenvolvê-la. A intuição levantará todos os véus e nos ajudará a separar informação de desinformação, tornando-nos autossuficientes, sábios conhecedores dos mistérios universais.
Com o tempo, o frater da Conscendo perceberá que, na verdade, até mesmo a intuição — esse laço que nos une à Fonte — é uma ilusão, pois somos a PRÓPRIA FONTE, nosso Eu Infinito. Tudo o que percebemos externamente são apenas outros aspectos de nós mesmos.
Na difícil realidade atual da Terra, nós todos formamos a missão de resgate enviada por nosso Eu Infinito, com o objetivo de nos esclarecer e libertar do mental ilusório, preparando-nos para uma nova etapa, situada além das limitações do tempo e do espaço, da matrix terrena e de todas as outras matrizes de sonho.
Durante o processo de ascensão pessoal, passaremos por várias fases: o entendimento de nossa programação mental e sua origem, a relativização do mundo mental resultante dessa programação, a percepção da transitoriedade e do caráter ilusório de nossa expressão mental, o esclarecimento sobre o Ser Real Multidimensional que somos no presente e que paira acima das ilusões mentais e, finalmente, a transcendência de toda ilusão e apego ao mundo das formas e da não forma, sendo, todos os citados, causa da fixação em ciclos intermináveis de experimentação e sofrimento.
A Conscendo tem como propósito oferecer o primeiro impulso em direção à libertação, por meio do despertar do conhecimento inato, promovido pelo desenvolvimento da sagrada intuição. Os fratres que desenvolverem essa conexão com seu Eu Infinito certamente não precisarão de nenhuma ajuda externa, incluindo a Conscendo, para ascenderem à degraus tão altos da escada de Jacob, que atribuirão a nossos ensinamentos uma lógica e intelectualidade pueris.
Sinceros desejos de Ascensão
Conscendo Sodalitas
Introdução à Conscendo
Quem Somos
Nós?
Nós, Os Extraterrestres
Tecnologia e
Felicidade
A Toca do Coelho de Alice
O Mental e
A Matrix da Terra
Quem é Deus?
A
Singularidade
A Chave
O Retorno
ao Lar
O Silêncio da Mente
A Conexão Com
Nosso Eu
O Real e a Ilusão
Os Bots e
Nós
O Perigo das Miragens
Esperança e
Ilusão
Memórias Implantadas
As Memórias Implantadas e suas Implicações no "Karma"
A Ingenuidade e a Desinformação
Ativando o Senso Crítico
Karma, uma Auto-Criação
A Ilusão do
Karma
A Dança Enigmática do Ser
Celebrando a Consciência
Pura
Acima das Tormentas Mentais
Transcendendo a Mente
O Caminho Solitário da Ascensão
O Abraço do Infinito
Eu, A Fonte do Meu Universo
A Realidade Única de Cada Ser
O Último Dilema
Nos Confins dos Túneis do Coelho de Alice
O Universo Holográfico
Além de Todos os
Sentidos
A Prisão da Mente
O Destino Gerido e Não Determinado
Conscendo e a Terra
Fazenda Terrena, ou Desafio Radical?
A Escada Multidimensional de Jacob
Além dos Limites da Mente
O Enigma da Felicidade
Horizontes
Sem Fim
O 'Acima do Acima'
A Infinitude do
Nosso Eu
Entendendo as Matrizes
A Jornada Rumo
à Nossa Essência
A Matrix do Engano
Eliminando Todas as
Camadas
Inteligência Artificial ou Natural?
O Tudo Eterno
Os Voluntários
Lendas dos Humanos do
Século XXI
Escapando da Armadilha
Escapando da Armadilha da Reencarnação - por Alex Collier