A CIA, a Morte e a Consciência

O Programa Gateway


Saudações aos Fratres e Sórores da Conscendo,

A intuição é um dos nossos dons mais sublimes, conferindo-nos o poder de revelar a verdade sem a necessidade de fontes externas. Trata-se de um Mestre interno, nossa ligação com a Fonte, com quem realmente somos, que alcança além de nossas representações fragmentadas, expressas nas realidades materiais e perceptivas mais limitadas.

Embora sejamos unos em nossa essência, nossas manifestações nos planos mais restritos são individuais, as mais distintas possíveis em termos de personalidade. Algumas delas demonstram um caráter investigativo mais empirista, para as quais as deduções intuitivas não são suficientes, e que consideram os achados e conclusões elaboradas pela intuição meros devaneios, desprovidos de rigor científico.

Este texto é dedicado principalmente a esses fratres, que relutam em escutar o que a própria sabedoria interior lhes revela, mas também serve para reforçar a certeza sobre o funcionamento universal que os demais já possuem.

Abordaremos, a seguir, um documento desclassificado pela CIA em 10 de setembro de 2003, sobre um projeto, até então secreto, denominado "Programa Gateway", um programa sobre consciência e realidade.

Por eras, a verdade sobre o que acontece após a morte do corpo tem sido escondida, conforme revelado em documentos desclassificados da CIA. Contrariando a ciência, que descarta a vida após a morte, o governo dos Estados Unidos sabe, há décadas, que a morte é uma transição, não um fim.

Arquivos secretos revelam que a consciência não morre com o corpo, mas se move para reinos além da compreensão. A CIA investiu milhões em estudos sobre a separação da consciência do corpo, não apenas por curiosidade científica, mas estrategicamente. O objetivo era determinar se agentes poderiam ser treinados para transitar entre reinos, acessar informações sem restrições temporais e manipular a própria realidade.

O relatório "Programa Gateway" da CIA, desclassificado em 2003, confirmou que a mente não está limitada pelo corpo físico, nem a consciência pelo tempo e espaço. Através de programas secretos, a CIA explorou a possibilidade de a consciência existir além da morte.

As pesquisas revelaram que nossas mentes podem escapar da realidade física através de estados alterados de consciência, acessando dimensões além da lógica e interagindo com energias desconhecidas. A verdade é que eles estudaram a consciência após a morte, investiram em pesquisa fora do corpo e testaram técnicas para separar a mente do corpo físico.

No centro dessa investigação estava o "Programa Gateway", uma série de experiências visando treinar indivíduos a escapar das limitações físicas e acessar estados superiores de consciência. Usando frequências sonoras, meditação, sincronização de ondas cerebrais e estados de mortificação, o objetivo era separar a consciência do corpo, permitindo experiências dimensionais além do tempo e do espaço. A CIA descreveu a consciência como um campo de energia vibracional, que atua independentemente do corpo.

Através de anos de experimentação, o Instituto Monroe descobriu que a sincronização dos hemisférios cerebrais permite a separação da mente do corpo físico, dissolvendo os limites da realidade. Os sujeitos relataram experiências de projeção astral, visualização remota e viagem fora do corpo.

O interesse da CIA era treinar pessoas para deixar seus corpos, pois se a consciência não está confinada a ele, a percepção remota também não está. As cobaias alegaram poder ver eventos e informações em tempo real, não importa a distância. Além da coleta de informações, essas descobertas provaram que a mente existe além da morte física.

De acordo com os documentos do Gateway, a morte não é um fim, mas uma mudança, uma transição de um estado de consciência para outro. A pesquisa da CIA sugere que a consciência opera em um sistema baseado em frequência, onde a mente se move para um plano vibracional diferente após a morte.

Civilizações antigas compreendiam isso. O Livro Tibetano dos Mortos descreve a morte como uma transição entre estados de consciência, assim como os documentos do Gateway da CIA. No entanto, o conhecimento não é popular, pois o medo da morte mantém as pessoas controláveis. Se a consciência é independente do corpo e a realidade é uma projeção da mente, as pessoas se tornam livres e perigosas.

Se a consciência não está confinada ao corpo, o que acontece quando ele morre? Os documentos do Gateway fornecem uma resposta intrigante, alinhada com a física quântica e ensinamentos espirituais antigos: a de que a morte é uma transição. A ciência nos diz que a energia não pode ser destruída, apenas transformada. No momento em que o corpo para de funcionar, a energia da consciência se move para outra forma. A consciência muda para um plano vibracional diferente.

Alguns cientistas propuseram que nossa realidade é uma projeção holográfica, onde tudo o que vivenciamos é informação processada por nossa consciência. A morte não é sobre deixar nada, mas sobre acordar para a verdadeira natureza da existência. Nossa consciência é reabsorvida no campo maior de energia, a fonte do universo. A individualidade é uma ilusão temporária e a morte dissolve os limites do eu.

Se esse conhecimento é verdadeiro, por que não é popular? Porque o medo mantém as pessoas controláveis. Se as pessoas entendessem que a morte não é algo a temer, governos, corporações e instituições religiosas perderiam seu poder. Se todos soubessem que a morte é apenas outra forma de existência, tudo não seria diferente?

Os documentos do Gateway propõem que somos seres eternos de energia, contidos temporariamente em formas físicas. A morte é uma porta de entrada, e o verdadeiro segredo é que você nunca esteve dentro da prisão que o fizeram acreditar.

De acordo com esses relatórios desclassificados, até mesmo o tempo é uma ilusão. O passado, presente e futuro acontecem ao mesmo tempo. O momento da morte não é um fim, mas uma expansão, onde a consciência não está mais limitada pelo tempo linear. Em vez de experimentar o passado, presente e futuro como eventos separados, você se torna ciente de todo o tempo simultaneamente.

A pesquisa da CIA sugere que, em estados alterados de consciência, os indivíduos podem perceber informações ao longo do tempo. A morte pode permitir que você saia do tempo completamente. Se o tempo é uma ilusão, nós realmente morremos, ou simplesmente mudamos nossa consciência para outro ponto na linha do tempo?

Essa compreensão do tempo desmantela a estrutura da sociedade. Se as pessoas percebessem que sua existência não está confinada a uma única linha do tempo, isso não mudaria a maneira como vivemos?

Disseram-nos que a morte é o maior desconhecido. No entanto, trata-se de um equívoco, uma vez que o momento da morte já foi mapeado, estudado e documentado, não apenas por tradições espirituais, mas por pesquisas científicas e programas governamentais. Os arquivos desclassificados da CIA entendem que a morte não é o fim, mas uma transição para um estado de existência onde a própria realidade se torna algo totalmente diferente.

Pessoas clinicamente mortas descrevem consistentemente a mesma experiência, onde se desligam de seus corpos, adentrando outros reinos dimensionais. O programa Gateway alega que essa transição não é uma alucinação, mas uma mudança na consciência vibracional. Muitos que tiveram essas experiências relatam ter encontrado seres de luz, entidades que parecem irradiar inteligência e compreensão além de qualquer coisa que conhecemos no mundo físico. Os documentos do Gateway da CIA se alinham com essa ideia. A pesquisa sugere que a consciência é um campo de energia que existe além do corpo e, na morte, simplesmente se funde de volta ao todo maior.

O momento da morte é descrito como um retorno à Unidade, onde o eu individual desaparece e o que resta é pura consciência. Isso corresponde ao que o programa Gateway descobriu: que a realidade é uma projeção holográfica da consciência e, quando o corpo morre, a projeção entra em colapso, restando apenas o Observador.

Nem todos têm a mesma experiência, pois alguns relatam entrar em outras realidades, dimensões diferentes, versões paralelas da existência, ou mesmo paisagens inteiras, que parecem mudar com base apenas no pensamento. A morte não é um destino fixo, mas uma porta que leva aonde sua consciência espera que ela vá. Segundo o programa Gateway, a morte não é sobre partir, é sobre acordar para a verdade de que você nunca foi apenas este corpo.

Por que esse conhecimento foi enterrado? O medo da morte é a base do controle. Sistemas de poder dependem de pessoas acreditando que esta vida é tudo o que existe. Se a morte não é o fim, que poder os governos realmente têm sobre você?

Se o governo dos Estados Unidos passou décadas pesquisando o que acontece após a morte, se a CIA tem documentos confidenciais provando que a consciência não está ligada ao corpo, por que essa informação não é de conhecimento comum? O medo da morte é a base do controle. O que aconteceria se as pessoas parassem de temer a morte?

Os documentos Gateway demonstram que a CIA estava estudando ativamente a consciência humana, não apenas como uma curiosidade científica, mas como uma ferramenta de poder. Se a mente pode existir além do corpo, quem controla esse conhecimento controla a própria realidade.

O maior segredo é que todo o sistema foi projetado para fazê-lo ter medo de perder algo que nunca esteve realmente em risco. Se a morte é apenas uma porta, o que isso diz sobre a vida? Se a consciência não pode ser destruída, o que isso diz sobre aqueles que tentam nos controlar através do medo?

O programa Gateway não foi apenas sobre provar a vida após a morte, foi sobre entender que você não tem que esperar até a morte para experimentar estados mais elevados de consciência. Estados alterados de consciência sempre estiveram disponíveis para aqueles que os procuraram. Os métodos de atingir esses estados foram apenas enterrados sob camadas de distração, desinformação e condicionamento. Desde o momento em que você nasceu, você foi treinado para se concentrar apenas no mundo material.

Meditação, trabalho de respiração, sonhos lúcidos, projeção astral: essas não são apenas práticas esotéricas, são métodos de se libertar da ilusão da realidade mental. Quando você silencia o barulho do mundo exterior e volta sua atenção para dentro, você começa a perceber o quanto de sua experiência é moldada pela percepção conceitual e pela programação.

Você já tem as ferramentas, já as teve o tempo todo. Desde o momento em que você nasceu você foi treinado para se concentrar apenas no mundo físico. Sua educação não lhe ensinou sobre Consciência, ela treinou você para pensar em linhas retas, obedecer autoridade, ignorar intuição e buscar validação de fontes externas. A mídia bombardeia você com distrações mantendo sua mente ocupada com consumismo, entretenimento e dramas sem sentido.

Se a morte não é o fim, se a consciência existe além do corpo e se o governo passou décadas estudando como manipular e controlar esse conhecimento, então a questão mais importante não é o que acontece quando morremos, é como nos libertamos enquanto ainda estamos vivos.

A partir daí, você não vive mais com medo, não se apega às distrações sem sentido. Você começa a ver o mundo como ele realmente é, uma construção, um sistema, uma experiência projetada para mantê-lo adormecido. Mas, uma vez que você acorda, não há mais como voltar, porque o próximo passo é perceber que o sistema tem escondido muito mais do que apenas a verdade sobre a morte.

Disseram-nos que não somos nada mais do que seres físicos, vivendo vidas temporárias, em um mundo ditado pelo tempo, sofrimento e luta pela sobrevivência. Mas quanto mais fundo você vai, mais começa a perceber que nossa realidade não é o que concebemos. Os documentos do Gateway concluiram que a Consciência cria a realidade, não o contrário. Então tudo o que lhe foi dito sobre a existência, sobre o tempo, sobre o espaço, sobre o que é real e o que não é, foram apenas distorções manipuladas.

Por que quase todas as culturas antigas, egípcios, sumérios, budistas, gnósticos, herméticos, ensinam que a vida é uma ilusão, que somos almas que habitam temporariamente um corpo físico, que a morte nada mais é do que uma porta de entrada para outro nível de realidade e, no entanto, no mundo moderno, esse conhecimento é descartado como mito, religião ou pseudociência.

A narrativa dominante nos diz que a consciência é apenas um subproduto do cérebro e que, uma vez que o corpo morre, tudo acaba. Essa é a maior mentira que a humanidade já ouviu. Os documentos do Gateway provam que o governo dos Estados Unidos sabia que isso era falso, pois financiava pesquisas sobre como a consciência se move além do mundo físico, como as pessoas podem manipular sua percepção de tempo e espaço e como estados alterados de consciência podem desbloquear habilidades que desafiam a física convencional.

Um dos principais enigmas a serem desvendados sobre o jogo Terra é por que a verdade nos foi escondida por tanto tempo? A resposta consiste que no momento em que você aceita que a Consciência existe além do corpo, e que o tempo é uma ilusão, e que a mente tem o poder de transcender o espaço e a realidade, você começa a perceber que isso não é apenas sobre a morte, isso é sobre controle.

Como parte de nossa aventura nessa realidade, por séculos, as instituições mais poderosas do mundo construíram um sistema inteiro em torno de mantê-lo inconsciente de quem você realmente é. Eles usam o medo, distração e manipulação para mantê-lo focado no mundo material, certificando- se de que você nunca faça as perguntas que realmente importam: de onde viemos, o que é a realidade, e, principalmente, quem ou o que somos realmente.

Sinceros desejos de Ascensão
Conscendo Sodalitas