Conscendo Sodalitas

Saudações aos fratres e sorores da Conscendo,

"Este texto é um alerta, não um julgamento. Uma bússola, não uma condenação. Aqui, expomos sombras para que você as reconheça – não para alimentar discórdia, mas para transcender ilusões. Lembre-se: tudo faz parte do jogo da consciência. Até os "manipuladores" são fractais da mesma Fonte que você. Use estas informações como degrau, não como morada."

Os trabalhadores do Uno muitas vezes caem em uma armadilha sutil: a confiança ingênua em discursos aparentemente elevados, mas que escondem agendas egoicas. Na Terra – uma das matrizes mais polarizadas –, até civilizações avançadas perpetuam jogos de poder. Algumas usam a desinformação como ferramenta, aliando-se a seres de vibração semelhante para manter o status quo. Nós, da Conscendo, preferimos mil vezes a verdade incômoda à mentira confortável. Como parte do jogo que escolhemos, habitamos uma realidade onde a humanidade foi deliberadamente desconectada de sua essência – não por milênios, mas por éons. Agora, é hora de acordarmos a fim de romper esse ciclo.

A rede global é um espelho da dualidade: tanto revela sabedoria quanto amplifica enganos. Nesse teatro, o problema não são apenas os mal-intencionados, mas os bem-intencionados ingênuos – aqueles que, sem questionar, repassam canalizações de personagens como "Ashtar Sheran", "Sananda" ou "Maitreya" como se fossem verdades absolutas. Não citamos esses nomes para provocar ira, mas para acender o discernimento. Em uma matrix distópica, até o "amor e luz" pode ser uma cortina de fumaça.

O movimento Nova Era pregou uma fantasia perigosa: a de que a "5D" é um reino de paz infinita, onde seres superiores farão por nós o que não queremos fazer por nós mesmos. Isso é religião disfarçada. O erro não é explorar outras densidades (pois nenhuma dimensão é "inferior" ou "superior" — são apenas mentalismos, frequências distintas do mesmo sonho), mas sim a obsessão por escapar da "3D" como se fosse um fardo. Essa ânsia não passa de suicídio metafísico: trocar de cela e chamar de liberdade. A 5ª dimensão não é um paraíso — é apenas outro teatro de dualidade (como provam as guerras de Órion e Tiamat), onde o personagem, mesmo confortável, continua adormecido. Saltar para lá pode ser parte da jornada lúdica, mas quando feito como fuga, é apenas a mente criando novo véu. A verdadeira ascensão não é migrar de dimensão, mas dissolver a necessidade de todas elas — pois casa não é um lugar no espaço-tempo, mas o silêncio que percebe o jogo.

Ninguém da 5D — ou de qualquer outra dimensão — virá nos salvar. Porque nós somos as próprias dimensões, sonhando ser personagens presos nelas.

Civilizações intraterrenas (como os agarthianos) existem, mas sua relação conosco não é altruísta. Vivem em ambientes estáveis, com tecnologia avançada, mas raramente interferiram em nossas crises (pestes, guerras, fome). Agora, com nosso domínio nuclear, agem mais ativamente – não por benevolência, mas para autopreservação. Suas canalizações são ferramentas de influência, muitas vezes omitindo sua verdadeira origem. Isso os torna "malignos"? Não. São apenas jogadores em um tabuleiro maior. Mas nosso papel é deixar de ser peões.

Algumas teorias – como a dos Annunaki (raça reptiliana que supostamente nos criou) – foram deliberadamente distorcidas para manter a humanidade em um estado de submissão metafísica. Zecharia Sitchin, um illuminati, traduziu tábuas sumérias com omissões convenientes. Outras narrativas (como a Terra Plana) são distrações tolas, projetadas para nos fazer regredir.

Este texto não é um chamado ao desânimo, mas ao discernimento. Sim, existem canalizações genuínas (raras, mas existem). Sim, há seres benevolentes (mas não farão seu trabalho por você). A verdadeira questão é: Por que você precisa de um intermediário? O maior detentor da verdade não está em religiões, sacerdotes, mestres ou mesmo na Conscendo. Está em você. Você é um fractal da Fonte – portador de toda sabedoria. Sua intuição é o único "guru" infalível. Nenhuma raça, dimensão ou hierarquia espiritual, por mais excelsas que possam se apresentar, tem autoridade sobre sua jornada.

Vivemos em uma das matrizes mais desafiadoras do cosmos – mas isso não é um acidente. Foi uma escolha. Aqui, os heróis não combatem dragões externos, mas suas próprias ilusões. Quando você percebe que nunca esteve preso – apenas brincando de estar –, o jogo muda. E então? A matrix não é mais uma prisão, mas um campo lúdico divino.

Tudo o que descrevemos – as guerras, as manipulações, as falsas luzes – são projeções de uma consciência fragmentada. O próximo passo é compreender o maior segredo: tudo isso é um sonho autocriado. Os "manipuladores", as vítimas, os heróis – todos são você, em diferentes máscaras. Quando essa verdade for assimilada, até mesmo o "despertar" se tornará uma brincadeira. Até lá, mantenha a lucidez... mas não leve o jogo tão a sério.

Na eternidade do Eu Sou,

Sinceros desejos de Ascensão

Conscendo Sodalitas