Conscendo Sodalitas

Nova Ordem Mundial - Guerras

A educação oficial nos EUA, a maior potência bélica do mundo, orienta e gera batalhões de soldados dispostos a morrer "pelo seu país." Soldados são meticulosamente preparados por seus superiores, por meio de lavagem cerebral, para eliminarem o próximo, sem dó ou remorso. Esta programação é apoiada por uma mídia controlada, que foi licenciada e regulamentada pelo governo federal (FCC), desde 1920. Os banqueiros internacionais, os que mais lucram com a guerra, têm controlado os documentários e a mídia de entretenimento por décadas. Magnatas da mídia produzem filmes que glorificam a guerra, promovem a imoralidade, a falta de modéstia e incita o uso de palavrões, tudo em um esforço para mudar as nossas opiniões, alterar a nossa cultura e nos convencer a abandonar os valores éticos universais. Se os indivíduos perdem os chamados 'pequenos ideais', tornam-se mais propensos a abandonar a máxima ética de não causar mal ao próximo, aderindo às guerras fraticidas.

Antes de os E.U.A. entrarem na Segunda Guerra Mundial, a mídia influente vilipendiou os ativistas anti-guerra, caracterizando-os como antipatrióticos, nazistas e anti-semitas. Eles eram retratados como traidores americanos. Essas táticas psicológicas foram criadas por Edward Bernays, sobrinho de Sigmund Freud, e ainda são empregadas hoje em dia para evitar a dissidência e inabilitar o questionamento crítico. Ativistas anti-guerra e os dissidentes são bombardeados pela mídia, que repudia as suas idéias, ridiculariza a verdade, e castiga aqueles que questionam política externa dos EUA. Essas táticas são usadas com o fim de produzir uma mentalidade de rebanho na população. Indivíduos são levados a reconsiderar sua retórica, quando vêem outros desacreditados por visões semelhantes, e permanecem em silêncio. Esses dispositivos, que desacreditam os indivíduos e as informações, também desencorajam outros a examinar certos eventos e circunstâncias por si mesmos.

Os banqueiros internacionais, sem lealdades nacionais, ou compromissos com aqueles usados como bucha de canhão, tipicamente financiam ambos os lados da guerra e angariam grandes lucros, com a venda de armas e munição. Contratos garantidos na venda de toneladas de balas e de bombas descartáveis são tremendamente mais lucrativas que a venda de carros e máquinas de lavar roupa para os consumidores. Henry Kissinger, que foi Secretário de Estado dos E.U.A, disse uma vez: "Os militares são apenas estúpidos, estúpidos animais para serem utilizados como peões na política externa"

Dada a forma como os governos exploram soldados para enriquecer os banqueiros, os soldados são, evidentemente, dispensáveis. Seus corpos ensanguentados criam grandes lucros para os banqueiros internacionais, os primeiros advogados da globalização, obtida por meio da guerra, seguida de sanções, reparações e, finalmente, a obediência a uma entidade internacional. Uma nação usa a guerra para impor suas políticas sobre outra. Gutele Schnapper Rothschild, mulher de A. Mayer Rothschild, banqueiros que se tornaram enormemente ricos, através de táticas deploráveis, como o financiamento das guerras europeias, disse: "Se meus filhos não quisessem guerras, não haveria nenhuma."

Muitos fratres, doutrinados para acreditar que existe uma "boa guerra", inconscientemente estão aceitando táticas bárbaras de assassinato de mulheres e crianças desarmadas e, sem saber, participam desse morticínio em massa a mando de ambiciosos banqueiros psicopatas.

Lenin (Vladimir Ilyich Ulyanov), um bolchevique disse: "A criação de um banco central perfaz 90% da tarefa de se 'comunizar' uma nação". A implantação dessa idéia nos E.U.A, a fim de se implantar gradualmente o comunismo, começou em 1913 com a fundação do Federal Reserve, um banco privado. Os bilionários, proprietários do Federal Reserve, acabariam por investir e sentar-se nos conselhos de todas as grandes corporações mundiais e capturariam a maioria da riqueza da América, por meio da usura, tributação onerosa e da guerra contínua.

A Nova Ordem Mundial, é um neo-comunismo internacional, adaptado por conveniência, um meio perfeito para a obtenção do controle total, onde não haja divergência, um mecanismo político perfeito para os banqueiros internacionais. No comunismo antigo, as pessoas que se opuseram à tirania foram enviadas para campos de trabalho escravo ou foram rapidamente mortas e silenciadas. Lênin e Trotsky divergiram em uma questão - Lenin apoiava a revolução violenta, enquanto Trotsky era a favor uma abordagem intelectual não-violenta, ambos objetivando o total controle do governo. Lenin dizia: "A melhor maneira de controlar a oposição é trazê-la para próximo de nós". Nos Estados Unidos, os banqueiros controlam a esquerda, a direita, os conservadores, os liberais, os democratas e os republicanos. Trotskistas americanos, que preferem a infiltração intelectual, se intitulam 'conservadores' e continuam a promover a sua agenda através de numerosos grupos. Eles manipulam e promovem publicamente certos líderes religiosos que, em seguida, aprovam a mesma agenda. O influente fundo trotskista, nobremente chamado "think tanks", aparece regularmente na mídia.

William "Bill" Kristol e Robert Kagan estabeleceram o projeto para um 'Novo Século Americano', onde apelam para um "novo Pearl Harbor", a fim de implementar mudanças importantes, como a ampliação da guerra no Médio Oriente. O falecido pai de Kristol, Irving Kristol, que foi muitas vezes financiado pela CIA, é conhecido como o "padrinho do neo-conservadorismo". Sua organização incitou a guerra (revolução), primeiro no Iraque e agora no Irã. Em 18 de setembro de 2002, Kristol alegou que a guerra no Iraque poderia ter "bons efeitos em todo o Oriente Médio". Krauthammer e Kristol aparecem regularmente em um programa da Fox News, onde alegam insistentemente que o Irã está construindo armas nucleares, a mesma forma de influência midiática que justificou a guerra contra o Iraque. Murdoch sempre foi um fiel servidor da família Rothschild.

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